sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Depois da prisão de ventre do início da relação*, uma diarreia verbal e uma lição sobre como se arrumam assuntos indesejáveis. Não tendes de quê.

- Achas que o minipreço ainda está aberto?
- Já deve estar fechado, amor. (Fique eu igual à Odete Santos se não preferia ter dado com força com a testa numa rocha. Vinte e nove anos sem recorrer a esta palavra. Vinte-e-nove pah!).
- Amor? Chamaste-me amor?
- Vamos esquecer que este momento aconteceu, está bem?
- Não. Tu chamaste-me amor.
- Tu chamaste-me primeiro. 
- Eu não!
- Chamaste.
- Não chamei, não!
- Chamaste e foi durante o forrobodó. 

Plim plim, I win! 

*Basicamente, não conseguia cagar se o meu Caetano estivesse debaixo do mesmo tecto que eu. Sobrevivi sem nunca o gajo suspeitar de um único movimento intestinal. Tudo, para me desgraçar assim.

6 comentários:

Anónimo disse...

CÓRROR!!!!
Como é que te pudeste descair assim?????????? Agora ele nunca irá olhar de igual modo para ti, sempre que olhar irá fazer um sorrisinho romântico e fechar melosamente as pestanas e vai desatar a dizer AMO-TE... CÓRRRROORRRRRRR!

Snail disse...

Golpe baixo, minha amiga! :p

Pusinko disse...

Odete Santos? Isso é que é ter segurnaça numa afirmação.
Dass.
eu acho que já pequei por pensamento nessa palavra mas fechei a boca antes de escapar.

Arisca disse...

princesadepantufas, não usou muito esse acontecimento contra mim... está em dívida comigo desde que não o matei por ressonar :D

Snail, foi. Mas foi em legítima defesa :p

Pusinko, eu costumava fechar melhor a boca também...

Sara Antunes disse...

a tua prisão de ventre é inconfundível...

Arisca disse...

Pastora, sofri muito pah!

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